Lendo na edição nº2224 da Revista VEJA a defesa do Imperador do “Sarneyquistão”, o magnânimo senador José Sarney, da para sentir pena dele. Coitadinho. Ele não é responsável pela tragédia que cobre o Estado do Maranhão. Não precisamos nos embrenhar no sertão maranhense. Basta apenas viajar margeando a Rodovia Pará Maranhão, a BR 316.
Logo que saímos do sofrido, desvalido e pobre estado paraense, ficamos estarrecidos com o estado de estrema miséria que vive o povo maranhense. As pequenas comunidades mais parecem taperas, casas de barro batido, chamado de taipa, assoalho de barro, cobertura de folha de babaçu. É muito comum vilarejos inteiros sem que se veja uma só casa de alvenaria. Imagine só saneamento básico? Aquele povo nunca soube o que vem a ser isso. As latrinas devem ser a céu aberto (só um buraco na terra), os banheiros sem cobertura e cercados com filhas de babaçu. Essa é a região dominada pela oligarquia dos Sarney (Sarney Filho, Roseana, Murad e Cia), liderada pelo grande senador do Amapá, José Sarney. Isso não é um grupo político, mais parece uma quadrilha.
O que será de nós se for aprovada a votação em lista fechada?
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