O Nunes tinha uma boneca de
ventríloquo, a Senhorinha. Parece que ele arranjou outro boneco. Agora o
ventríloquo usa um casal de bonecos. Coragem de me enfrentar na palavra, na
honra, ele, o Nunes, não tem. Eu tenho um currículo e não uma folha corrida...
Ele sabe do que estou falando!
Por isso quando o senhor quiser
me atacar use o nosso grupo nacional. Aqui a liberdade de expressão impera! Os
baianos, gente de qualidade, não merece o senhor na presidência da FADDEB!
Desde ontem venho sofrendo
ataques desferidos por Augusto Cesar, Senhorinha, do Maranhão e Fernando d’Emídio,
da Bahia (por trás de tudo isso José Nunes/SP), tudo por conta de minha posição
em relação à mensagem postada pelos deputados Hélio Leite (DEM/PA), Carlos
Gaguim (DEM/TO) e Hildo Rocha (MDB/MA), tratando sobre a votação do PLP 137/2015,
cuja votação estava prevista para 15/05. O senhor Fernando d’Emídio vem sendo
bastante incisivo, embora não ofensivo a minha honra como os dois maranhenses.
Enquanto isso nosso grupo, o
Movimento Emancipa Brasil, escrevia seu nome na história da luta pela criação
de municípios no Brasil. Realizamos o I Encontro Nacional de Líderes
Emancipalistas no distrito de Jurema, município de Caucaia/CE; o II Encontro
aconteceu no distrito de Mosqueiro, Belém/PA; o III Encontro no distrito de
Campos Lindos, município de Cristalina/GO; e o IV Encontro no estado do
Amazonas. O V Encontro Nacional de Líderes Emancipalistas deveria ter acontecido
no Estado da Bahia.
Nesses encontros, o maior
evento do Movimento Emancipa Brasil, debate-se a organização do movimento
nacionalmente. Entendemos que organizados somos respeitados. E justamente,
fundamentado nessa organização temos avançado significado em nossa luta.
Ainda no embrião de nossa
organização, conseguimos discutir a formulação do PLP 104/2014. Falhamos, pois
nos preocupamos apenas com a aprovação da matéria na Câmara e no Senado Federal.
Não nos preocupamos com a questão referente a sanção presidencial. Essa falha
foi logo corrigida.
Por isso a necessidade de
buscar a organização. Incentivamos a constituição associações que nos seus
estados se reuniram em federações. O único Estado a não aderir ao modelo de
organização foi o Maranhão. Ali naquele Estado o senhor Augusto se intitula seu
único representante. Bem diferente de nossa organização onde todos têm vez e
voz.
O senhor José Nunes é um caso à
parte. Ele e o senhor Augusto em um espasmo delirante imaginaram uma entidade
nacional, que se intitula uma tal de União de sei lá o quê. Tem um presidente
que se sabe ser o Augusto Cesar e um vice-presidente que é o senhor José Nunes.
Em seus delírios dizem representar todos os distritos brasileiros. Aqui no Estado
do Pará temos aproximadamente 60 distritos que lutam pela sua emancipação,
todos filiados a Federação das Associações de Desenvolvimento Distrital e
Emancipalistas do Estado do Pará – FADDEPA. Portanto, nenhum de nossos
distritos tem qualquer vinculação com essa aberração criada pelos delirantes
Augusto Cesar e José Nunes.
Nossa entidade representa seus
associados. Buscando dar maior divulgação de nossos trabalhos, buscamos manter
um bom relacionamento com um grande numero de entidades representativas em
nosso Estado. Quando solicitado acompanhamos nossos associados em encontros com
autoridades de Estado. Nossa última ação acompanhando uma representação
distrital aconteceu por ocasião da visita ao presidente do Tribunal de Justiça
do Estado do Pará. Já visitamos a Federação da Indústria do Estado do Pará - FIEPA
e Federação da Agricultura do Estado do Estado do Pará – FAEPA.
Creio que das federações
estaduais a FADDEPA foi a única entidade regional a se reunir com a Assembleia
Legislativa de seu Estado. Movimento. Aconteceu no auditório da ALEPA, em 29.10.2017.
Naquele evento asseguramos o apoio dos 41 (quarenta e um) deputados estaduais
para a nossa luta.
A FADDEPA tem se mostrado
presente nos quatro cantos do Estado. Somente nos últimos meses marcamos presença
em vários distritos: Monte Dourado, município de Almeirim, região Oeste do Pará;
Nagibão, Paragominas e Fernandes Belo, Viseu, região Nordeste do Pará; Carapajó,
Juaba e Curuçambaba, Cametá, Baixo Tocantins; Santa Maria do Uruará e Boa Vista
do Cuçari; Prainha, Lago Grande do Curuai, região do Baixo Amazonas; Marabá,
região Sudeste do Pará.
Caro Fernando d’Emidio, o
companheiro desconhece o que de sério e responsável acontece no seio de nosso.
Em seus contagiosos delírios, o companheiro alega que eu participei da audiência
com o deputado Rodrigo Maia como intruso. Na verdade, senhor Fernando d’Emídio,
aquele encontro foi todo ele costurado a partir de Marabá, por ocasião do
Seminário realizado naquela cidade paraense (ou o senhor não assistiu ao vídeo
gravado pelo deputado Gaguim naquele evento).
Tive respeito pelos meus
companheiros presentes. Quando fiz o pedido ao deputado Gaguim, chamei para a
roda de conversa, dentre outros o senhor Augusto Cesar. Queria tê-lo como
testemunha da conversa. Porém, o dito senhor pela ausência de alguns valores em
sua personalidade, acha mais conveniente omitir essas informações.
A bem da verdade, eu não fazia
parte da lista dos dez (10) que o senhor Nunes mandou para a o gabinete
presidencial naquele dia, sabe por que senhor Fernando? Eu era convidado dos
deputados Gaguim e Hélio Leite. Não sei se o senhor se recorda, mas quando
chegou entrou no gabinete eu já estava lá. Prestígio e respeito não se impõe,
senhor Fernando, se conquista.
Eu e o Luiz Farias tentamos
fazer do senhor uma respeitável liderança Emancipalista, mas preferiu aliar-se
ao que de pior existe no movimento. O tempo é implacável senhor Fernando!
Senhor Fernando, quem em sã consciência
acredita que a votação do relatório do deputado Gaguim, na sessão da Comissão
Especial da Câmara dos Deputados, realizada em 27/03, foi conseguida no grito. O
companheiro Marco Valério é testemunha (aliás ele tomou a maioria das
iniciativas de nossas ações) vida dessa história. Já estava tudo definido. Por
isso a maioria dos Estados brasileiros não estava lá. Eu fui porque não queria
deixar os companheiros aso relento. Fizemos o pedido do auditório Nereu Ramos através
da deputada Flávia Moraes (PDT/GO) e tínhamos elaborado uma programação para
recepcionar os companheiros. Infelizmente tudo foi atropelado pela chegada da “horda”
que destruiu toda a programação. O cerimonial da Câmara que estava à postos
para comandar a programação preferiu ir embora. E um espetáculo circense foi
encenado naquele palco.
Quanto a senhora Senhorinha a
mesma nunca aceitou o fato do convite formulado pelo Parlamento Amazônico, que reúne
deputados de todos os estados da região Amazônica, para participar do reunião
anual daquele organismos, que aconteceu na cidade de Imperatriz/MA, no dia
27/04/2017. As imagens não negam. Mostram quem efetivamente teve participação
honrosa naquele parlamento. Nenhum representante do movimento emancipalista maranhense
foi convidado para aquele encontro.
Caro Fernando, o companheiro
esquece que eu e o companheiro Luiz Farias (CE), o tiramos do ostracismo. A
federação do Estado da Bahia há muito tempo já havia sido criada, mas o companheiro,
por pura incompetência, preferiu sentar em cima da documentação eximindo-se de
providenciar seu registro.
Espero que o senhor se recorde,
também, que sua aproximação com a Assembleia Legislativa da Bahia foi toda
orientada por mim. O senhor estava reticente. Sugeri que o senhor procurasse o
deputado Alex da Piatã, por sinal muito amigo da companheira Jucineide, do
distrito de Pilar.
Foi através de nossa motivação
que o senhor conseguiu todo aquele apoio para a viagem do dia 27/03, para
Brasília. O senhor lembra, ou tenho que mostrar os prints de nossas conversas. Ainda
cheguei a alertá-lo que aquele apoio teria mais utilidade na votação do PLP mas
o senhor estava buscando holofotes.
Sei que o senhor está tendo
dificuldades para movimentar seus companheiros baianos. O único distrito que se
mostra voluntarioso e o distrito de Salobro. Como o senhor vai lotar os vinte ônibus
que irão para da Bahia para Brasília. A propósito, em um áudio, logo após a
sessão dia 27, o senhor declarava em alto e bom som que a Bahia estava representada
por mais de 600 (seiscentos) baianos. Isso era verdade senhor Fernando? Se era
esse o povo baiano onde o senhor escondeu os outros 500 (quinhentos)? Pois só
foram dois ônibus e alguns poucos veículos. Mas nunca 600 (seiscentos) baianos.
O senhor Nunes mente muito bem. E o senhor parece que está sendo um bom
discípulo.
O senhor sabe que eu discuto
muito pouco. Sou de ação, não de fofocas. Aliás, é por conta de nossas ações
que o Estado do possui uma das mais respeitadas federações. Somos respeitados
nacionalmente. Sabe por que senhor Fernando? É por causa de nossa luta e de
nosso compromisso com o processo que busca a criação de municípios. Falamos a verdade
e por isso estamos onde estamos. Pautamos nossas ações na ética, no respeito,
no compromisso, na verdade,
Quando ao auxílio que o
companheiro de São Paulo está lhe prestando, veja bem o que o senhor está
fazendo. Seja inteligente (sei que é). Procure ser um pouco mais centrado em
suas ações. O arroubo (não é trocadilho) às vezes produz efeitos contrários.
Antonio Pantoja
Presidente da FADDEPA
Reunião na ALEPA (29.10.2018) |
Com os deputados na ALEPA |
Foto oficial do IV Encontro Nacional - Manaus/AM |
Com os companheiros de Monte Dourado, reunindo com o presidente do TJE/PA |
Foto oficial da visita ao presidente do TJE/PA |
Com os companheiros do Nagibão, Paragominas/PA |
Reunião na Comissão Administrativa da ALEPA |
Com o presidente da FIEPA |
Reunião do Parlamento Amazônico - Imperatriz/MA |
Falando sobre criação de municípios no Parlamento Amazônico - Imperatriz/MA |
Com o deputado Gesmar Costa - Seminário sobre criação de municípios - Marabá/PA Comissão Especial da Câmara dos Deputados |
Reunião com a comissão Administrativa - ALEPA |
Com os companheiros de São Paulo (Brasília 27/03) |
Com deputados na ALEPA |
Nenhum comentário:
Postar um comentário