Depois de idas e vindas, finalmente foi assinado o convênio para a publicação da obra MARGARIDA SCHIVAZAPA: A primeira dama do teatro paraense. Livro de nossa autoria, que inclusive já rendeu a produção de uma peça teatral denominada ACORDE MARGARIDA, de Carlos Correia dos Santos, premiadíssimo autor paraense. O livro é produto de uma pesquisa que já dura mais de 15 anos, iniciada após infrutíferas buscas de informações a respeito da homenageada nos locais onde deveriam estar preservados o memorial de nosso povo.
Ao procurar nos arquivos públicos e museus, diretoria do teatro, verificamos que aquelas instituições não guardavam qualquer referencia a respeito da memória do trabalho daquela notável representante da cultura paraense. Afinal por que o nome emprestado à segunda maior casa de espetáculos de nosso Estado? A obra da professora deveria ser de uma importancia considerável para justificar o nome.
Visando conhecer melhor a historia colocamo-nos em campo e hoje estamos dando mais um passo para a realização desse empreendimento que tem como importancia mostrar aos paraenses quem foi realmente Margarida Schivazappa. Mas o que mais impressiona é que, mesmo nascida em Belém, ela já foi mostrada como italiana, tcheca, e que veio para o Brasil fugindo da guerra. Mas, na verdade, Margarida é patrimônio nosso. É Papa Chibé!
Esse empreendimento só está sendo possível graças ao empenho de figuras exponenciais de nossa cultura, Nilson Chaves, Presidente da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, seus diretores, Lucinha Bastos, Bela, Sergio Massoud, Fatinha Silva e o pessoal da editoração: Marcio, Ribamar e Celso.
A obra, prevista para lançamento concidente com a reabertura do Teatro Margarida Schivazappa, atualmente em reforma.
Ao procurar nos arquivos públicos e museus, diretoria do teatro, verificamos que aquelas instituições não guardavam qualquer referencia a respeito da memória do trabalho daquela notável representante da cultura paraense. Afinal por que o nome emprestado à segunda maior casa de espetáculos de nosso Estado? A obra da professora deveria ser de uma importancia considerável para justificar o nome.
Visando conhecer melhor a historia colocamo-nos em campo e hoje estamos dando mais um passo para a realização desse empreendimento que tem como importancia mostrar aos paraenses quem foi realmente Margarida Schivazappa. Mas o que mais impressiona é que, mesmo nascida em Belém, ela já foi mostrada como italiana, tcheca, e que veio para o Brasil fugindo da guerra. Mas, na verdade, Margarida é patrimônio nosso. É Papa Chibé!
Esse empreendimento só está sendo possível graças ao empenho de figuras exponenciais de nossa cultura, Nilson Chaves, Presidente da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, seus diretores, Lucinha Bastos, Bela, Sergio Massoud, Fatinha Silva e o pessoal da editoração: Marcio, Ribamar e Celso.
A obra, prevista para lançamento concidente com a reabertura do Teatro Margarida Schivazappa, atualmente em reforma.
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