Para o cientista político da Universidade de Brasília (UnB), Leonardo Barreto, e para o presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, Lei aumenta muito a responsabilidade dos tribunais de Justiça, que terão o condão para arruinar carreiras ou avalizar corruptos, caso sirvam à disputa política local, ressaltaram ainda que a Lei não pode servir de perseguição a adversários políticos. “Queremos de fato moralizar a política brasileira, mas não à custa de perseguição a adversários” - lembrou Damous.
Em outra frente, a Associação dos Magistrados do Rio (Amaerj), a Controladoria Geral da União (CGU), e a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) comemoram a limpeza e a mudança nos costumes previstas na vida pública brasileira:
Está na hora de o velho dar lugar ao novo, de os líderes corruptos deixarem o poder, e de a sociedade consagrar aqueles que possam escrever uma história diferente, baseada em princípios éticos e assumindo, de fato, a responsabilidade inerente aos cargos públicos - destacou o presidente da ANPR, Alexandre Camanho.
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