quinta-feira, 26 de agosto de 2010

VISEU VIVE SENSAÇÃO DE INSEGURANÇA OU CRISE DE ADMINISTRAÇÃO.

Ou é o que se convencionou chamar de “sensação de insegurança” ou Viseu vive um verdadeiro estado de falência dos órgãos públicos. Notícias que chegam dessas bandas dão conta que a cidade viveu ontem, 25 de agosto de 2010, mais um daqueles dias que nos levam a pensar o faz a administração do município para proteger seus cidadãos.

E de hilariante o cenário para quem chega na cidade. No caminho até a rede bancária temos que atravessar várias correntes, medida adotada pelo administração municipal  (imagem) para coibir a onda de assaltos que se instalou em Viseu. Parece mais porteira de fazenda. Nada mais sugestivo para uma cidade tratada como se fosse mais uma propriedade de seu prefeito.

Se existisse administração de verdade, certamente os anseios de sua população já teriam chegado até aos ouvidos da governadora do Estado, por sinal aliada do prefeito do município (que também se gaba de ser amigo do presidente da República). A situação seria outra!

O que vemos, no entanto, é o desespero do comércio local, por uma simples notícia de que uma quadrilha de assaltantes estava indo para Viseu para assaltar agências bancárias, provocou o fechamento das agências do BANPARÁ e do Banco do Brasil e da maioria das lojas instaladas na cidade. Isso sem falar no clima de insegurança que sobressalta a maioria de seus moradores.

Ou seria a demonstração de que a administração municipal está incapacitada para gerenciamento de crises? E os órgãos de segurança: Polícia Militar, Polícia Civil, o que fazem em Viseu?

Lamentavelmente, apesar do esforço do Delegado de Polícia Civil (creio ainda seja o delegado Humberto) ou até mesmo do comando do DPM instalado na cidade, a falta de apoio da administração municipal faz com que o medo tome de assalto a população da cidade de Viseu.

Nosso povo precisa urgentemente sair da senzala a que foi reduzido o município de Viseu. a República de Minas faz de Viseu a sua casa. Só falta marcar a "ferra do povo".

Nenhum comentário:

Postar um comentário