sábado, 30 de janeiro de 2010

O VELHO E O MAR: Mensagem para os emancipalistas do Brasil

Recado aos pescadores: Cuidado com os Tubarões

O Velho e o Mar
Ernest Hemingway

Esta é uma estória curta sobre um velho pescador cubano que já não pegava um único peixe há 84 dias. Isto foi percebido como tanta má sorte que seu jovem aprendiz, Manolin, foi desencorajado pelos pais de pescar novamente com o velho.

No dia seguinte, sozinho, o velho saiu para o mar acreditando em seu coração que sua sorte estava para mudar. À tarde, naquele dia, ele apanhou um espadarte tão grande quanto seu barco. O velho lutou por dois dias e duas noites para subjugar o peixe, e foi feito com dificuldade e exaustão através da luta corajosa travou com ele.

No terceiro dia, ferido e com dor, com as forças diminuídas o velho finalmente derrotou o peixe e manejou o carretel atingindo-o com o arpão.

Por causa do tamanho do peixe o velho não poderia colocá-lo no barco. Sua única opção foi amarrá-lo à lateral do barco e arrastá-lo de volta à praia. Na jornada para casa, tubarões captaram o cheiro do espadarte machucado e foram rápidos em obter vantagem sobre a incapacidade do velho em rechaçá-los.

Apesar de haver matado vários tubarões, ele estava indefeso para vencer os demais. O velho observava com desespero enquanto os tubarões banqueteavam com a carcaça do espadarte no caminho de volta restante.

Antes de alcançar a praia o espadarte era pouco mais que um esqueleto.
O velho andou com dificuldade de volta à sua cabana e caiu em um sono profundo nascido da absoluta exaustão. O esqueleto do espadarte permaneceu amarrado ao barco na praia, uma visão curiosa para os outros pescadores e turistas que o tomaram por um tubarão.

Manolin estava radiante para encontrar o velho a salvo e bem. Eles haviam combinado de pescar juntos novamente

Publicado nas redes sociais em: janeiro 04/2008
Republicado em 30.01.2010

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