quinta-feira, 9 de abril de 2020

A CRISE DO CORONAVIRUS: Eram os Deuses Astronautas? Será que vai haver invasão de ETs?

Lá pelos idos dos anos sessenta li um livro de ficção intitulado Eram os Deuses Astronautas? Obra de autoria do escritor suíço Erich von Daniken. Nele o autor defendia a existência de outros seres inteligentes no universo e que esses seres tinham sido os responsáveis por terem trazidos grande conhecimento para a humanidade. A evidencia dessa teoria amparava-se nos achados arqueológicos, monumentos antigos e mapas encontrados. Dizia Erich: Seriam os Deus astronautas?
Hoje lendo um artigo de autoria de Luiz Fernando Veríssimo, publicado em um jornal diário que circula em Belém, me fez recordar o livro que li há mais de meio século. Aliás, não me recordo se o autor é o mesmo criador do personagem “O Analista de Bagé”, figura bageense que tinha uma filosofia interessante. Duas merecem relembrar: 1. Dizia que “tinha tido uma infância normal onde o que não aprendeu no galpão, aprendeu atrás dele”; e 2. A Teoria do joelhaço. Essa teoria se baseava “no princípio da dor maior, isto é, quando uma pessoa vem se queixar de suas dores subjetivas, o joelhaço aplicado no lugar correto oferece ao sujeito a vivência de uma dor tão mais intensa que faz com que se esqueça das dores menores”.  
Mas, vamos aonde quero chegar. Nesses tempos de Coronavírus várias teorias foram apresentadas para o surgimento da doença. Essa descrita por Luiz Fernando Veríssimo chamou minha atenção. Vamos a ela:
“Teorias sobre as causas do coronavírus se multiplicam como o próprio vírus e vão desde o que seria um golpe promocional de cerveja mexicana Corona que deu terrivelmente errado até sua origem extraterrena, como parte de um plano para minar a defesa do nosso planeta contra uma futura invasão de alienígenas. Falando sério: a teoria mais difundida no momento é a de que a pandemia teria a ver com a proliferação de novas torres de telefonia móvel, 5G, que de alguma maneira espalhariam o vírus. Dizem que não é coincidência o fato das primeiras antenas 5G, mais potentes do que as 4G que substituem, terem sido instaladas na China, onde a pandemia começou, antes de qualquer outro lugar do mundo. Cientistas contestam que uma ligação entre ondas de telefonia sem fio e vírus galopantes é impossível e que nem a coincidência existe, pois, os primeiros postes 5G foram erguidos na Inglaterra, não na China. Mas numa hora destas quem é racional? A teoria da 5G prospera e já houve até ataques às torres inocentes.
Mas em meio a nuvem negras surgem nesgas de otimismo solar. Como nas bolsas de valores internacionais onde depois de semanas e semanas de desesperança e prejuízos causados pelas más notícias de cada dia, esta semana tudo mudou e todas as bolsas subiram. Impulsionadas por boas notícias, como a de menos mortes em lugares mais atingidos pelo vírus, mas principalmente pelo que alguém chamou de ‘sentimento’ das bolsas de que a coisa começou a melhorar. Se ainda não temos razão para comemorar algo de concreto na guerra contra o coronavírus, podemos pelo menos nos agarrar nesta abstração quase mística, um “sentimento” do capital especulativo.
Fico aqui matutando: Se o suíço Erich von Daniken estiver certo e Zeus, Atenas, Posseidon foram seres extraterrestres como devemos encarar essa teoria da propagação do vírus pelas ondas da telefonia celular?
Afinal tem que haver uma explicação para o mistério do surgimento dessa pandemia!

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