sábado, 11 de julho de 2020

AÇÕES POLÍTICAS: Uma questão de direito!



Com a equipe de coordenação do Movimento de Mulheres pela vida Pará
Karla Medeiros, Ana Paixão, Pastora Gláucia e Tereza Carvalho
 Hoje pela manhã, em Belém, a Convite da Pastora Glaucia, de Tereza Carvalho e Ana Paixão, participei de uma reunião com a coordenação do Movimento de Mulheres pela Vida Pará, vinculado à COMISSÃO BELÉM PARÁ BRASIL NÃO PARA!, que está organizando a “Marcha à Brasília Mulheres em Oração e ação pela Vida, Bíblia, Família, Democracia”, que acontecerá em Brasília. A viagem será no dia 17 e o retorno no dia 23/07/2020
O objetivo dessa marcha é acompanhar a votação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei que compõe o chamado PACOTÃO DO ABORTODUTO:
1. PL 1552/2020 - Propõe que mulheres em situação de violência sejam “acolhidas” em abrigos sigilosos, com direito a “equipe técnica multidisciplinar”. O isolamento poderá ser requerido “por órgãos da rede de enfrentamento à violência contra a mulher”. Além disso a União fica obrigada a transferir os recursos para a execução dessa lei.
2. PL 2013/2020 – Estabelece medidas protetivas excepcionais, além de prever que mulheres vítima de violência sejam abrigadas nos “Centros de Atendimento Integral e Multidisciplinares para Mulheres”. Para estes centros, o projeto estabelece que recursos da união sejam utilizados para a execução da lei.
3. PL 2993/2020 – Prevê atendimento imediato preferencial de urgência e de emergência às mulheres (eufemismo para o aborto).
4. PL 2900/2020 – Dispõe sobre a criação de Casas de Atendimento de mulher em situação de violência que podem ter convênio com entidades ou associações públicas e privadas (ONGs), além de dispor de atendimentos de natureza multiprofissional, outro eufemismo para aborto.
5. PL 1444/2020 – Centros de atendimento integral multidisciplinares para mulheres, com obrigação de recursos da União para sua manutenção. Prevê “saúde sexual e reprodutiva para mulheres e meninas”.
6. PL 1368/2020 – Prevê medidas de proteção e combate à violência contra a mulher. Utilizando para isso a Lei nº 12.845/2013, para que o direito “ao aborto” seja mantido.
7. PL 1458/2020 – Ampliação da atuação das ONGs, saúde sexual e reprodutiva para mulheres e meninas, como eufemismo e aborto e a inserção do termo “violência de gênero”. Mais um pedido para fortalecer os tais “Abrigos para mulheres para atendimento e acompanhamento emergencial”.
8. PL 641/2020 – UM dos mais importantes. Ele insere nas atribuições da Lei do Fundo de Segurança Nacional a temática da violência doméstica e familiar contra a mulher, ligando, automaticamente este fundo, às necessidades que forem julgadas necessárias para a pauta d “violência contra a mulher”.
Os termos utilizados nestes PLs, se referem, de maneira velada, aos cuidados que devem ser tomados com as mulheres vítimas de violência: o aborto. Ou o que se convencionou chamar pelos ideólogos e pelas feministas de “direito das mulheres ou direitos sexuais e reprodutivos.
Pastora Gláucia, Ana Paixão e Tereza Carvalho

“Marcha à Brasília Mulheres em Oração e ação pela Vida, Bíblia,
Família, Democracia”


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