segunda-feira, 20 de julho de 2020

CORONAÍRUS: #FIQUEEMCASA perigo ainda não passou

Mapa da evolução dos casos de Coronavírus por Estado
O Pará é um dos 8 Estados em Alta

Apesar de existir uma vontade imensa para que a vida retome sua normalidade, indicadores de saúde ainda apontam uma situação de real perigo. O Estado do Pará aparece como um dos Estados com maior elevação no número de casos de contaminação pelo Coronavírus.
A liberação de atividades não essenciais está ocorrendo nos quatro cantos do Estado. Tudo, porem com restrições. Aqui em Belém, o exemplo mais evidente de que este controle está sendo fiscalizado é o que aconteceu na região do Combu, na região das Ilhas, em frente a Belém.
Dos trinta e três (33) bares e restaurantes existentes, apenas quatro cumpriram com os protocolos e as determinações do Decreto Municipal de Belém. Os demais, vinte e noves (29), qu não cumpriram, foram fechados pela equipe de fiscalização da prefeitura.
Segup interdita 29 bares e restaurantes no Combu
O Liberal, edição de 20.07.2020 -
Caderno Cidades, Seção atualidades, pag. 6 
Em Salinópolis foi um tormento. Muita gente nas praias.
E assim, foi em todos os lugares. Manter a calma é essencial. Vamos atentar para o que dizem os médicos intensivistas sobre o problema:

UM RECADO DE MÉDICOS INTENSIVISTAS PARA VOCÊ:   
“Queremos fazer um apelo cordial ao senso comum das pessoas que aceitaram a falta de confinamento como se a pandemia tivesse terminado e como se tivéssemos voltado à normalidade antes do início desta crise.
Infectar-se com o coronavírus não é um resfriado comum: Existem febres altas, dores de garganta e aperto no peito a tal ponto que parece que a vida está indo embora e o pior está lá; é necessária ressuscitação.
Fala-se de ventilação, mas NÃO é uma máscara de oxigênio colocada na boca e no nariz enquanto você se diverte pensando em sua vida, não!
A ventilação invasiva para o COVID-19 é a intubação que é feita sob anestesia geral e que consiste em permanecer por pelo menos 2 a 3 semanas sem se mover, geralmente de bruços (posição prona) com um tubo na boca até a traqueia, o que permite respirar no ritmo da máquina à qual está conectada.
Você não pode falar, comer ou fazer qualquer coisa naturalmente porque o desconforto e a dor que você sente exigem a administração de sedativos e analgésicos para garantir a tolerância ao tubo.
Durante o tempo em que o paciente precisar que a máquina respire, ele estará em coma induzido, ou seja, em coma artificial.
Em 20 dias com este tratamento, um paciente jovem terá uma perda de massa muscular de 40% e a reeducação subsequente será de 6 a 12 meses, associada a trauma grave na boca ou nas cordas vocais. É por esse motivo que os idosos ou pessoas frágeis em sua saúde não perduram. 
Se você leu esta mensagem até agora, agradeceríamos se você a compartilhasse para que todos possam levar isso a sério, agora que quase tudo está liberado novamente.
Siga as instruções e lembre-se de que você precisa levar esse assunto muito mais a sério”.

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