Mapa da evolução dos casos de Coronavírus por Estado O Pará é um dos 8 Estados em Alta |
Apesar de
existir uma vontade imensa para que a vida retome sua normalidade, indicadores de
saúde ainda apontam uma situação de real perigo. O Estado do Pará aparece como
um dos Estados com maior elevação no número de casos de contaminação pelo Coronavírus.
A liberação
de atividades não essenciais está ocorrendo nos quatro cantos do Estado. Tudo,
porem com restrições. Aqui em Belém, o exemplo mais evidente de que este
controle está sendo fiscalizado é o que aconteceu na região do Combu, na região
das Ilhas, em frente a Belém.
Dos trinta
e três (33) bares e restaurantes existentes, apenas quatro cumpriram com os protocolos e as
determinações do Decreto Municipal de Belém. Os demais, vinte e noves (29), qu não cumpriram, foram fechados pela equipe de fiscalização da prefeitura.
Segup interdita 29 bares e restaurantes no Combu O Liberal, edição de 20.07.2020 - Caderno Cidades, Seção atualidades, pag. 6 |
Em Salinópolis
foi um tormento. Muita gente nas praias.
E assim, foi
em todos os lugares. Manter a calma é essencial. Vamos atentar para o que dizem
os médicos intensivistas sobre o problema:
UM RECADO DE MÉDICOS INTENSIVISTAS PARA VOCÊ:
“Queremos
fazer um apelo cordial ao senso comum das pessoas que aceitaram a falta de
confinamento como se a pandemia tivesse terminado e como se tivéssemos voltado
à normalidade antes do início desta crise.
Infectar-se
com o coronavírus não é um resfriado comum: Existem febres altas, dores de
garganta e aperto no peito a tal ponto que parece que a vida está indo embora e
o pior está lá; é necessária ressuscitação.
Fala-se de
ventilação, mas NÃO é uma máscara de oxigênio colocada na boca e no nariz
enquanto você se diverte pensando em sua vida, não!
A
ventilação invasiva para o COVID-19 é a intubação que é feita sob anestesia
geral e que consiste em permanecer por pelo menos 2 a 3 semanas sem se mover,
geralmente de bruços (posição prona) com um tubo na boca até a traqueia, o que
permite respirar no ritmo da máquina à qual está conectada.
Você não
pode falar, comer ou fazer qualquer coisa naturalmente porque o desconforto e a
dor que você sente exigem a administração de sedativos e analgésicos para
garantir a tolerância ao tubo.
Durante o
tempo em que o paciente precisar que a máquina respire, ele estará em coma
induzido, ou seja, em coma artificial.
Em 20 dias
com este tratamento, um paciente jovem terá uma perda de massa muscular de 40%
e a reeducação subsequente será de 6 a 12 meses, associada a trauma grave na
boca ou nas cordas vocais. É por esse motivo que os idosos ou pessoas frágeis
em sua saúde não perduram.
Se você leu esta mensagem até agora, agradeceríamos
se você a compartilhasse para que todos possam levar isso a sério, agora que quase tudo está liberado novamente.
Siga as
instruções e lembre-se de que você precisa levar esse assunto muito mais a
sério”.
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