Eleitor consciente, voto responsável, futuro garantido! Imagem site do TSE |
Definidas as
datas de 15 de novembro para o primeiro turno e 29 de novembro para o segundo
turno das eleições municipais, uma interrogação se espalha por todo o território
nacional: Para onde irá o voto do cidadão brasileiro?
Há uma tênue
esperança que novos ventos hão de soprar no horizonte político. As ruas estão
fazendo muito barulho.
O novo formato
das eleições também deve empregar forte influência na definição dos eleitos
para as vagas nas Câmaras Municipais. Com o fim das coligações partidárias permitidas
apenas para os cargos majoritários, só sobreviverão aqueles que tiverem competência
política capaz de aglutinar a simpatia do eleitor.
Segundo
analistas um fato novo deve se instalar no desenrolar do processo eleitoral, seguindo
tendências que chamam Produto Nacional Bruto da Felicidade - PNBF. É inegável que
o povo não anda muito satisfeito com o estado atual das coisas. O descredito
com que a sociedade enxerga a classe política devido ao fato de que
representantes do Executivo e do legislativo deixam de cumprir tarefas inerentes
a suas funções e reaparecem nas bases somente nos ciclos eleitorais operando no
balcão da velha política, esses obsoletos cultores do passado ganharão passaporte
para ficar em casa. Essa descrença generalizada tende a abrir um imenso vácuo
entre a sociedade e o universo político.
É chegada a
hora da população escolher bons dentre os bons candidatos o prefeito que vai
governar seu município e os vereadores que comporão a Câmara Municipal,
formulando leis e fiscalizando os atos do executivo. Rejeitar aqueles que buscam o poder apoiado no
poder econômico. O eleitor deve ter a consciência de que ao vender seu voto e está
comprometendo o seu futuro e o futuro de gerações.
Outro fator a
ser considerado como de grande relevância, deve ser o protagonismo das mulheres,
pois, segundo o professor Gaudêncio Torquato, jornalista e professor da USP, as
mulheres ganham evidência na conjuntura da crise, são mais falantes e valentes
nas críticas à baixa qualidade dos serviços públicos. Aparecem com maior
visibilidade. A par dessa questão pontual, há de se avocar a condição feminina
nas atividades do cotidiano, que adquirem realce nas crises, quando a mulher se
apresenta falando na educação dos filhos, no trabalho que se torna mais
difícil, na quantidade de coisas que organiza para diminuir as dificuldades que
a família enfrenta. A mulher como organizadora, tomadora de conta do lar, atenta
a uma renca de filhos. Daí emerge a inferência: serão reconhecidas como tal,
merecendo o voto de grande parcela de eleitores?
É inegável que
a prevalência desses novos ventos da política, um novo cenário pode ser desenhado
nas eleições de novembro.
O mau
marinheiro reclama dos ventos, mas, o bom marujo ajusta as velas!
Novas datas das eleições: Fiquem atentos! |
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